07/01/2013

Nos tempos da Guerra Fria, um espião escapou do KGB russo.
Prestes a ser capturado, na fuga colide com uma freira a quem pede que o esconda debaixo do hábito.

Quando os agentes do KGB se cruzam con a freira, perguntam-lhe se tinha visto um homem suspeito em fuga.

A religiosa informa-os de que não tinha visto nada, e os agentes seguem o seu caminho.

Depois do perigo passado, o espião sai debaixo do hábito da freira e diz:

-Obrigado, irmã, por ter-me salvado de ser capturado pelo KGB.

-Fi-lo com muito gosto - responde a freira.

-Se mo permitir, tenho que dizer-lhe, irmã, que tem umas pernas muito formosas. Não notou o leve beijo que lhe dei nos tornozelos?

-É claro que sim.

-E não sentiu, pouco depois, os meus beijos fogosos nos seus joelhos?

-Evidentemente.

-Imagino que também notou quando fui subindo e lhe passei a língua nas coxas?

-Sem dúvida que o notei, claro.

-E o que poderia ter sucedido, irmã, se eu tivesse continuado a subir e a subir com a minha língua?

-Aí penso que me terias lambido os tomates, ou achas que és o único espião que anda por aqui?