14/06/2012

O PEREIRA E O GAIO

O Pereira era um alto funcionário da corte do Rei.
Há muito tempo, nutria um desejo incontrolável de beijar os voluptuosos  seios da Rainha até se fartar.
Todas as vezes que tentou, deu-se mal.
Um dia revelou o seu desejo a Gaio, principal advogado da Corte e pediu que  ele fizesse algo para ajudá-lo.
Gaio, depois de muito pensar e estudar o assunto - concordou, sob a  condição de Pereira lhe pagar mil moedas de ouro.
Pereira aceitou o acordo, que não foi formalizado por escrito.
No dia seguinte, Gaio preparou um líquido que causava comichões e  derramou-o no soutien da Rainha, enquanto esta tomava banho.
Logo a comichão começou e aumentou de intensidade, deixando o Rei  preocupado e a Rainha desesperada.
A Corte fazia consultas a médicos, quando Gaio disse que apenas uma saliva  especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal.
Gaio também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca do  Pereira.
O Rei ficou muito feliz e então chamou Pereira que, pelas quatro horas  seguintes, se fartou de gozar, beijando à vontade as suculentas e  deliciosas mamas da Rainha.
Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão, ele fez finalmente o que  sempre desejou.
Satisfeito, encontrou-se no dia seguinte com o advogado Gaio.
Com o seu desejo plenamente realizado e a sua libido satisfeita, Pereira  recusou-se a pagar ao advogado Gaio.
Pereira sabia que, naturalmente, Gaio nunca poderia contar o facto ao Rei.
Mas Pereira subestimou o advogado.
No dia seguinte, Gaio colocou o mesmo líquido nas cuecas do ...   Rei e ... o  Rei mandou chamar o Pereira...